voltar Caxumba Anticorpos IgG

Código do Exame:
caxuigg
CBHPM:
5.03.00.87-1
Sinônimos:
Anticorpos anti - vírus da Caxumba ou Parotidite
Tipo do Material:
soro manual
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
96 horas
Método:
Quimioluminescência

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Jejum não obrigatório. Orientações de coleta: 1 - Coletar amostra em tubo gel; 2 - Aguardar 30 min para retração do coagulo; 3 - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; 4 - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. 5 - Lipemia e hemólise atuam como interferente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Também conhecida como papeira ou parotidite, a caxumba é uma moléstia infecciosa altamente contagiosa que afeta as glândulas salivares, sobretudo a parótida, e também as glândulas submandibulares e sublinguais, todas próximas dos ouvidos. Faz parte das chamadas doenças comuns da infância, pois acomete, principalmente, crianças e adolescentes em idade escolar, dos 5 aos 16 anos. Existe a possibilidade de os rapazes infectados desenvolverem também inflamação dos testículos, denominada orquite, mas, ao contrário do que se diz, é muito incomum a doença causar esterilidade. Entre as garotas, uma parcela está igualmente sujeita a ter inflamação dos ovários, a ooforite. A caxumba pode, ainda, atingir o pâncreas e o sistema nervoso central, provocando processos inflamatórios que, contudo, evoluem de forma benigna. A doença causa inchaço aparente e dor nas glândulas salivares, além de grande dificuldade para mastigar e engolir alimentos. O sintoma doloroso atinge o pico por volta do terceiro dia de infecção, diminuindo progressivamente depois disso. Inicialmente, é possível que apenas um lado das glândulas seja afetado, mas, passados alguns dias, o outro lado também acaba inflamado. A caxumba costuma ser diagnosticada no consultório, com um exame clínico. A confirmação da doença pode ser feita por meio da realização de exames de sangue para identificar a presença de anticorpos contra o paramixovírus e, assim, excluir a hipótese de outras enfermidades que se manifestam de forma semelhante . A imunidade conferida após a infecção pelo vírus da parotidite dura a vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade ao vírus. A soroconversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. Indicação: Diagnóstico de parotidite epidêmica; avaliação de imunidade. Interpretação clínica: IgG reagente: infecção pregressa

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Código do Exame:
caxuigg
CBHPM:
5.03.00.87-1
Sinônimos:
Anticorpos anti - vírus da Caxumba ou Parotidite
Tipo do Material:
soro manual
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
96 horas
Método:
Quimioluminescência

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Jejum não obrigatório. Orientações de coleta: 1 - Coletar amostra em tubo gel; 2 - Aguardar 30 min para retração do coagulo; 3 - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; 4 - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. 5 - Lipemia e hemólise atuam como interferente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Também conhecida como papeira ou parotidite, a caxumba é uma moléstia infecciosa altamente contagiosa que afeta as glândulas salivares, sobretudo a parótida, e também as glândulas submandibulares e sublinguais, todas próximas dos ouvidos. Faz parte das chamadas doenças comuns da infância, pois acomete, principalmente, crianças e adolescentes em idade escolar, dos 5 aos 16 anos. Existe a possibilidade de os rapazes infectados desenvolverem também inflamação dos testículos, denominada orquite, mas, ao contrário do que se diz, é muito incomum a doença causar esterilidade. Entre as garotas, uma parcela está igualmente sujeita a ter inflamação dos ovários, a ooforite. A caxumba pode, ainda, atingir o pâncreas e o sistema nervoso central, provocando processos inflamatórios que, contudo, evoluem de forma benigna. A doença causa inchaço aparente e dor nas glândulas salivares, além de grande dificuldade para mastigar e engolir alimentos. O sintoma doloroso atinge o pico por volta do terceiro dia de infecção, diminuindo progressivamente depois disso. Inicialmente, é possível que apenas um lado das glândulas seja afetado, mas, passados alguns dias, o outro lado também acaba inflamado. A caxumba costuma ser diagnosticada no consultório, com um exame clínico. A confirmação da doença pode ser feita por meio da realização de exames de sangue para identificar a presença de anticorpos contra o paramixovírus e, assim, excluir a hipótese de outras enfermidades que se manifestam de forma semelhante . A imunidade conferida após a infecção pelo vírus da parotidite dura a vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade ao vírus. A soroconversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. Indicação: Diagnóstico de parotidite epidêmica; avaliação de imunidade. Interpretação clínica: IgG reagente: infecção pregressa