GLOBULINA LIGADORA DE HORMONIOS SEXUAIS

Código do Exame:
SHBG
CBHPM:
4.03.16.30-0
Sinônimos:
SHBG
Tipo do Material:
soro testosterona
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
Eletroquimioluminescência

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Proteína de alta afinidade pelos hormônios esteroides, geralmente utilizada para o cálculo da testosterona livre e biodisponível. Eleva-se com o uso de estrogênios, tamoxifen, fenitoína, hormônios tireoidianos, e nos casos de hipertireoidismo e na cirrose. Diminui com o uso de androgênios, glicocorticóides, hormônio do crescimento, no hipotireoidismo, na acromegalia e na obesidade. Na resistência a hormônios tireoidianos, seus níveis mostram-se normais, apesar da elevação desses hormônios, ou baixos se o paciente for hipotireoideu. Indicações: Diagnóstico e acompanhamento de hiperandrogenismo; monitoração da terapia de reposição de esteróides sexuais e anti-androgênicos; possível auxiliar no diagnóstico e acompanhamento da resistência à insulina e avaliação de risco cardiovascular e diabetes tipo 2, especialmente em mulheres; como marcadora da atividade hormonal tireoidiana Interpretação clínica: Condições que podem cursar com SHBG baixa: hiperandrogenismo leve a moderado, especialmente síndrome dos ovários policísticos (SOP) com resistência à insulina e obesas; nas pacientes com resistência à insulina e risco aumentado para diabetes, SHBG baixa pode prever a resistência insulínica progressiva. Condições que podem cursar com SHBG elevada: puberdade precoce central ou por outra causa que leve a aumento de testosterona; anorexia nervosa; tireotoxicose; gestação; presença da variante genética Asp327-> Asn que tem degradação mais lenta da SHBG. Quando a avaliação do estado funcional tiroidiano é dificultado por fatores como o uso de amiodarona, alteração de proteínas transportadoras, suspeita de resistência ao hormônio da tireóide ou de tireotropinoma, a SHBG elevada sugere tireotoxicose, enquanto o nível normal indica eutireoidismo.

GLOBULINA LIGADORA DE HORMONIOS SEXUAIS

Código do Exame:
SHBG
CBHPM:
4.03.16.30-0
Sinônimos:
SHBG
Tipo do Material:
soro testosterona
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
Eletroquimioluminescência

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Proteína de alta afinidade pelos hormônios esteroides, geralmente utilizada para o cálculo da testosterona livre e biodisponível. Eleva-se com o uso de estrogênios, tamoxifen, fenitoína, hormônios tireoidianos, e nos casos de hipertireoidismo e na cirrose. Diminui com o uso de androgênios, glicocorticóides, hormônio do crescimento, no hipotireoidismo, na acromegalia e na obesidade. Na resistência a hormônios tireoidianos, seus níveis mostram-se normais, apesar da elevação desses hormônios, ou baixos se o paciente for hipotireoideu. Indicações: Diagnóstico e acompanhamento de hiperandrogenismo; monitoração da terapia de reposição de esteróides sexuais e anti-androgênicos; possível auxiliar no diagnóstico e acompanhamento da resistência à insulina e avaliação de risco cardiovascular e diabetes tipo 2, especialmente em mulheres; como marcadora da atividade hormonal tireoidiana Interpretação clínica: Condições que podem cursar com SHBG baixa: hiperandrogenismo leve a moderado, especialmente síndrome dos ovários policísticos (SOP) com resistência à insulina e obesas; nas pacientes com resistência à insulina e risco aumentado para diabetes, SHBG baixa pode prever a resistência insulínica progressiva. Condições que podem cursar com SHBG elevada: puberdade precoce central ou por outra causa que leve a aumento de testosterona; anorexia nervosa; tireotoxicose; gestação; presença da variante genética Asp327-> Asn que tem degradação mais lenta da SHBG. Quando a avaliação do estado funcional tiroidiano é dificultado por fatores como o uso de amiodarona, alteração de proteínas transportadoras, suspeita de resistência ao hormônio da tireóide ou de tireotropinoma, a SHBG elevada sugere tireotoxicose, enquanto o nível normal indica eutireoidismo.