FOSFATASE ALCALINA

Código do Exame:
FA
SUS:
0202010422
CBHPM:
4.03.01.88-5
Sinônimos:
Fosfatase alcalina, FA, FAL
Tipo do Material:
soro
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
Colorimétrico

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Família de enzimas produzidas principalmente no osso e fígado, mas também, no epitélio intestinal, túbulo renal e placenta. Como a fração óssea e a hepática, contribuem cada uma com 45% das isoformas, a FA total é um exame pouco específico Indicação: No diagnóstico de obstrução biliar; no diagnóstico das doenças osteometabólicas é pouco específico, sendo indicado apenas para doenças nas quais se eleva muito, como doença de Paget, raquitismos e osteomalácia, tanto como diagnóstico de atividade como de controle do tratamento. Interpretação clínica: Aumenta, principalmente, na obstrução biliar. Aumenta também na colestase intra-hepática e nas doenças infiltrativas do fígado. Pode estar aumentada no alcoolismo crônico. É um marcador precoce de formação óssea. Tem meiavida longa refletindo situações crônicas em que a formação óssea esteja aumentada, como doença de paget, raquitismos e osteomalácia. Sua elevação em pacientes com doença renal crônica, associada a altos níveis de PTH, é um dos indicadores da osteodistrofia renal e critério para indicação cirúrgica. Seu nível é dependente da idade, sendo mais elevada na infância e adolescência, períodos de crescimento quando a remodelação óssea está aumentada. Sugestão de leitura complementar: Bringhurst FR, Demay MB, Kronenberg HM. Hormones and Disorders of Mineral Metabolism. In: Melmed. Williams Textbook of Endocrinology. 12th ed. Saunders; 2011. Pincus MR, Bock JL, Rossi R, Cai D. Chemical Basis for Analyte Assays and Common Interferences. In: Mc Pherson: Henry's Clinical Diagnosis and Management by laboratory Methods. 22nd ed. Saunders; 2011.

FOSFATASE ALCALINA

Código do Exame:
FA
SUS:
0202010422
CBHPM:
4.03.01.88-5
Sinônimos:
Fosfatase alcalina, FA, FAL
Tipo do Material:
soro
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
Colorimétrico

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

Interpretação

Interpretação do exame:
Família de enzimas produzidas principalmente no osso e fígado, mas também, no epitélio intestinal, túbulo renal e placenta. Como a fração óssea e a hepática, contribuem cada uma com 45% das isoformas, a FA total é um exame pouco específico Indicação: No diagnóstico de obstrução biliar; no diagnóstico das doenças osteometabólicas é pouco específico, sendo indicado apenas para doenças nas quais se eleva muito, como doença de Paget, raquitismos e osteomalácia, tanto como diagnóstico de atividade como de controle do tratamento. Interpretação clínica: Aumenta, principalmente, na obstrução biliar. Aumenta também na colestase intra-hepática e nas doenças infiltrativas do fígado. Pode estar aumentada no alcoolismo crônico. É um marcador precoce de formação óssea. Tem meiavida longa refletindo situações crônicas em que a formação óssea esteja aumentada, como doença de paget, raquitismos e osteomalácia. Sua elevação em pacientes com doença renal crônica, associada a altos níveis de PTH, é um dos indicadores da osteodistrofia renal e critério para indicação cirúrgica. Seu nível é dependente da idade, sendo mais elevada na infância e adolescência, períodos de crescimento quando a remodelação óssea está aumentada. Sugestão de leitura complementar: Bringhurst FR, Demay MB, Kronenberg HM. Hormones and Disorders of Mineral Metabolism. In: Melmed. Williams Textbook of Endocrinology. 12th ed. Saunders; 2011. Pincus MR, Bock JL, Rossi R, Cai D. Chemical Basis for Analyte Assays and Common Interferences. In: Mc Pherson: Henry's Clinical Diagnosis and Management by laboratory Methods. 22nd ed. Saunders; 2011.