ESTRONA – E1

Código do Exame:
ESTRO
SUS:
0202060187
CBHPM:
4.03.16.26-2
Sinônimos:
E1
Tipo do Material:
soro ria
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
2 dias
Método:
Enzimaimunoensaio

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: -jejum de 4 horas Recipiente: -Tubo seco ou gel separador Coleta: Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Interpretação

Interpretação do exame:
A estrona provém do ovário e principalmente da conversão periférica da androstenediona. É baixa na pré-puberdade e no hipogonadismo ou pós adrenalectomia. Também é secretada em pequena quantidade pelos testículos. Na Gestação pode alcançar níveis de até 700 pg/mL no 1 trimestre, 1860 pg /mL no segundo semestre e 3200 pg/mL no terceiro trimestre. A conversão periférica de androstenediona em estrona é responsável pela maior reserva do estrogênio circulante na pós menopausa, quando os níveis de estrona podem não diminuir na mesma proporção que os do estradiol. Pode também haver conversão em larga escala no tecido adiposo, elevando os níveis de estrona em pessoas obesas... Indicação: Avaliação da síndrome de ovários policísticos; estudo diagnóstico dos tumores feminilizantes; avaliação de secreção hormonal na menopausa. Interpretação clínica: Aumenta na puberdade, coincidindo com a maior secreção do S-DHEA e refletindo a maturação do córtex adrenal. Apresenta-se relativamente alta na síndrome de ovários policísticos. Aumentada na gestação, obesidade (por aumento da conversão pelas aromatase), fase lútea do ciclo menstrual, tumores adrenais ou ovarianos e na hiperplasia adrenal congênita ou tumores adrenais virilizantes. Sugestão de leitura complementar: Henderson VW, St John JA, Hodis HN, et al. Cognition, mood, and physiological concentrations of sex hormones in the early and late postmenopause. Proc Natl Acad Sci U S A 2013;110(50):290-5 Ryan J, Stanczyk FZ, Dennerstein L, et al. Executive functions in recently postmenopausal women: absence of strong association with serum gonadal steroids. Brain Res 2011; 1379:199-205.

ESTRONA – E1

Código do Exame:
ESTRO
SUS:
0202060187
CBHPM:
4.03.16.26-2
Sinônimos:
E1
Tipo do Material:
soro ria
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
2 dias
Método:
Enzimaimunoensaio

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Preparo: -jejum de 4 horas Recipiente: -Tubo seco ou gel separador Coleta: Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame. Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Interpretação

Interpretação do exame:
A estrona provém do ovário e principalmente da conversão periférica da androstenediona. É baixa na pré-puberdade e no hipogonadismo ou pós adrenalectomia. Também é secretada em pequena quantidade pelos testículos. Na Gestação pode alcançar níveis de até 700 pg/mL no 1 trimestre, 1860 pg /mL no segundo semestre e 3200 pg/mL no terceiro trimestre. A conversão periférica de androstenediona em estrona é responsável pela maior reserva do estrogênio circulante na pós menopausa, quando os níveis de estrona podem não diminuir na mesma proporção que os do estradiol. Pode também haver conversão em larga escala no tecido adiposo, elevando os níveis de estrona em pessoas obesas... Indicação: Avaliação da síndrome de ovários policísticos; estudo diagnóstico dos tumores feminilizantes; avaliação de secreção hormonal na menopausa. Interpretação clínica: Aumenta na puberdade, coincidindo com a maior secreção do S-DHEA e refletindo a maturação do córtex adrenal. Apresenta-se relativamente alta na síndrome de ovários policísticos. Aumentada na gestação, obesidade (por aumento da conversão pelas aromatase), fase lútea do ciclo menstrual, tumores adrenais ou ovarianos e na hiperplasia adrenal congênita ou tumores adrenais virilizantes. Sugestão de leitura complementar: Henderson VW, St John JA, Hodis HN, et al. Cognition, mood, and physiological concentrations of sex hormones in the early and late postmenopause. Proc Natl Acad Sci U S A 2013;110(50):290-5 Ryan J, Stanczyk FZ, Dennerstein L, et al. Executive functions in recently postmenopausal women: absence of strong association with serum gonadal steroids. Brain Res 2011; 1379:199-205.