CERULOPLASMINA

Código do Exame:
cerul
SUS:
0202010252
CBHPM:
4.03.01.47-8
Sinônimos:
Cobre-ocidase, ferro-oxidase
Tipo do Material:
soro
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
munoturbidimetria

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Jejum não necessário. Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. **** Importante **** Volume mínimo de 400 uL

Interpretação

Interpretação do exame:
A ceruloplasmina é uma glicoproteína produzida o fígado com atividades enzimáticas que contém 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. Sua principal aplicação é no diagnóstico da doença de Wilson (degeneração hepatolenticular), doença autossômica recessiva que cursa com ceruloplasmina plasmática reduzida e cobre não ligado e urinário aumentado. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. A menos que se institua tratamento quelante, a doença é progressiva e fatal. Sinônimos: Cobre-oxidase, ferro-oxidase Indicações: diagnóstico de doença de Wilson; avaliação da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. Interpretação clínica: Valores aumentados: doenças inflamatórias e neoplásicas (a ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda lenta), gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados malabsortivos, doença hepática avançada. Sugestão de leitura complementar: Chappuis P, Bost M, Misrahi M, et al. Wilson disease: clinical and biological aspects. Ann Biol Clin (Paris) 2005; 63(5):457-66. Prista J, Uvs AS. A utilização de indicadores biológicos em Saúde Ocupacional. Rev Port Saude Publ 2006;6:45-54.

CERULOPLASMINA

Código do Exame:
cerul
SUS:
0202010252
CBHPM:
4.03.01.47-8
Sinônimos:
Cobre-ocidase, ferro-oxidase
Tipo do Material:
soro
Volume:
1,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
36 horas
Método:
munoturbidimetria

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
Jejum não necessário. Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC. **** Importante **** Volume mínimo de 400 uL

Interpretação

Interpretação do exame:
A ceruloplasmina é uma glicoproteína produzida o fígado com atividades enzimáticas que contém 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. Sua principal aplicação é no diagnóstico da doença de Wilson (degeneração hepatolenticular), doença autossômica recessiva que cursa com ceruloplasmina plasmática reduzida e cobre não ligado e urinário aumentado. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. A menos que se institua tratamento quelante, a doença é progressiva e fatal. Sinônimos: Cobre-oxidase, ferro-oxidase Indicações: diagnóstico de doença de Wilson; avaliação da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. Interpretação clínica: Valores aumentados: doenças inflamatórias e neoplásicas (a ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda lenta), gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados malabsortivos, doença hepática avançada. Sugestão de leitura complementar: Chappuis P, Bost M, Misrahi M, et al. Wilson disease: clinical and biological aspects. Ann Biol Clin (Paris) 2005; 63(5):457-66. Prista J, Uvs AS. A utilização de indicadores biológicos em Saúde Ocupacional. Rev Port Saude Publ 2006;6:45-54.