Ácido mandélico urinário – NR7

Código do Exame:
nmande
SUS:
0202070034
CBHPM:
4.03.13.05-0
Sinônimos:
Estireno, Etil Benzeno
Tipo do Material:
urinas hplc pós jornada
Volume:
5,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
3 dias
Método:
HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance)

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
coletar a amostra em coletor de urina limpo e sem aditivo e enviar em tubo de transporte. Manter a amostra refrigerada para o envio ao laboratório. Amostras mantidas a temperatura ambiente são estáveis por até uma semana. Amostras refrigeradas entre 2-5°C são estáveis por até quinze dias. Amostras congeladas são estáveis por até 2 meses. Evitar ciclos de congelamento e descongelamento. Critérios de rejeição: -Amostra sem identificação; -Material inadequado; -Volume insuficiente; -Tubo aberto; -Tubo de coleta danificado. Critérios de rejeição: -Amostra sem identificação; -Material inadequado; -Volume insuficiente; -Tubo aberto; -Tubo de coleta danificado.

Interpretação

Interpretação do exame:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etilbenzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etilbenzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etilbenzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos. Sugestão de leitura complementar: Engström K, Härkönen H, Kalliokoski P, Rantanen J. Urinary mandelic acid concentration after occupational exposure to styrene and its use as a biological exposure test. Scand J Work Environ Health 1976;2(1):21-6. Stephen K. Ritter, Chemical & Engineering News, 19 March 2007, p.46

Ácido mandélico urinário – NR7

Código do Exame:
nmande
SUS:
0202070034
CBHPM:
4.03.13.05-0
Sinônimos:
Estireno, Etil Benzeno
Tipo do Material:
urinas hplc pós jornada
Volume:
5,0 mL
Temperatura:
Refrigerado

Produção do Exame

Prazo do Resultado:
3 dias
Método:
HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance)

* Para exames com prazo informado em dias, este será considerado em dias úteis. Considerar o prazo a partir do recebimento da amostra no Núcleo Técnico Operacional (NTO). Amostras recebidas após as 17 horas terão os prazos iniciados no dia útil posterior

Instruções

Informações de preparo e coleta:
coletar a amostra em coletor de urina limpo e sem aditivo e enviar em tubo de transporte. Manter a amostra refrigerada para o envio ao laboratório. Amostras mantidas a temperatura ambiente são estáveis por até uma semana. Amostras refrigeradas entre 2-5°C são estáveis por até quinze dias. Amostras congeladas são estáveis por até 2 meses. Evitar ciclos de congelamento e descongelamento. Critérios de rejeição: -Amostra sem identificação; -Material inadequado; -Volume insuficiente; -Tubo aberto; -Tubo de coleta danificado. Critérios de rejeição: -Amostra sem identificação; -Material inadequado; -Volume insuficiente; -Tubo aberto; -Tubo de coleta danificado.

Interpretação

Interpretação do exame:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etilbenzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etilbenzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etilbenzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos. Sugestão de leitura complementar: Engström K, Härkönen H, Kalliokoski P, Rantanen J. Urinary mandelic acid concentration after occupational exposure to styrene and its use as a biological exposure test. Scand J Work Environ Health 1976;2(1):21-6. Stephen K. Ritter, Chemical & Engineering News, 19 March 2007, p.46